Origem
do Handebol
O
handebol é um esporte coletivo que foi criado pelo Professor de Educação Físca. o alemão Karl Schelenz, no ano de 1919. Após ter as regras
publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, o esporte
começou a ser praticado de forma competitiva em países como, por
exemplo, Áustria, Suíça e Alemanha.
Figura 1: Karl Schelenz, criador do Handebol!
Nesta
fase inicial, as partidas de handebol eram realizadas em campos
gramados parecidos com de futebol. Assim como no futebol de campo,
cada equipe de handebol era composta por onze jogadores.
No
ano de 1925, foi realizada a primeira partida internacional de
handebol, entre as equipes da Alemanha e da Áustria. Os austríacos
levaram a melhor, vencendo os alemães por 6 a 3.
Fatos
importantes da história do handebol:
-
Em 1934, o COI (Comitê Olímpico Internacional) inclui o handebol
como esporte Olímpico.
-
Nas Olimpíadas de Berlim (1936), seis países disputaram a medalha
de ouro. Foi a estreia do esporte em Jogos Olímpicos. A Alemanha
tornou-se campeã, após derrotar a Áustria por 10 a 6.
-
Em 1938, foi disputado, na Alemanha, o primeiro campeonato mundial de
handebol.
-
Em 18 de julho de 1946, foi fundada a IHF (International Handball
Federation), atualmente com sede na cidade de Basiléia (Suíça).
-
No ano de 1966, os jogos de handebol em campo gramado foram
descontinuados, passando o esporte ser realizado somente em salão.
-
Após um período sem participação, o esporte volta a fazer parte
das Olimpíadas nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976. Porém,
com regras reformuladas e partidas disputadas em quadra.
-
Atualmente o esporte é praticado em 183 países, envolvendo mais de
um milhão de equipes e trinta milhões de profissionais (jogadores,
treinadores e outros profissionais do esporte).
Associações:
-
Em nível internacional, as atividades de Handebol são organizadas e
coordenadas pela IHF (Federação Internacional de Handebol) com sede
na cidade de Basiléia (Suíça).
-
No Brasil, o esporte é coordenado pela Confederação Brasileira
de Handebol (CBHb) com sede na cidade de Aracaju (Sergipe).
Campeonatos:
-
O principal torneio internacional de Handebol é o Campeonato Mundial
de Handebol (masculino e feminino). Ele é realizado em todos os anos
ímpares e conta com a participação de seleções nacionais. O
penúltimo mundial masculino aconteceu em janeiro de 2013 na Espanha.
A seleção masculina espanhola foi a campeã, após derrotar a
Dinamarca na final. Já o último campeonato feminino aconteceu, no
mesmo ano, na Sérvia e teve como campeã a seleção do Brasil.
-
O último Campeonato Mundial de Handebol (masculino) ocorreu entre 15
de janeiro e 1 de fevereiro de 2015, no Qatar. A França tornou-se
campeã (5º título conquistado) e a seleção do Qatar ficou como
vice-campeã.
-
Já a próxima versão feminina do Campeonato Mundial de Handebol
ocorreu entre 5 e 20 de dezembro de 2015, na Dinamarca.
-
Nas Olimpíadas de Londres 2012 o destaque ficou para a equipe
feminina da Noruega que conquistou a medalha de ouro. Já no
masculino, a medalha de ouro ficou para a equipe da França.
Curiosidade:
-
Embora seja praticado por milhares de pessoas em nosso país, a
equipe brasileira só conquistou seu primeiro mundial em 2013. Pelo Campeonato Mundial de Handebol Feminino.de 2013, 21.ª edição do evento organizado pela Federação Internacional de Handebol, disputado na Sérvia entre 6 e 22 de dezembro de 2013.
O Brasil foi campeão, tornando-se a segunda nação não-europeia (após a Coréia do Sul) e primeira da América a conquistar o título na história do torneio. Além disso, a Seleção Brasileira tornou-se a primeira equipe não-europeia desde 2003 a chegar a uma semifinal de Mundial.
Figura 2 quadra de handebol.
figura 3: medidas quadra handebol.
Regras
básicas do Handebol
Área de gol– fica entre a linha de fundo e a linha de 6 metros. Somente o goleiro pode permanecer na área de gol. O atacante que penetra essa área é castigado com um tiro livre; se for propositadamente e não tiver a posse da bola, será dado lance livre. O jogador que invadir a área de gol, depois de ter lançado a bola, não estará sujeito a qualquer punição, desde que isso não resulte em prejuízo para a ação do adversário.
Arremesso de entrada– utilizado na lateral da quadra para reiniciar a partida depois de a bola ter saído pelas linhas laterais.
Cronometrista– é quem controla o tempo da partida, também sentado à mesa de arbitragem. Possui um cronômetro que deve ser paralisado toda vez que os juízes ou os técnicos dos times assim solicitarem. Também é sua função cronometrar os lances de dois minutos, sendo ele o responsável pela volta do atleta ao jogo.
Dois minutos –punição que obriga o jogador a permanecer fora da partida durante dois minutos, depois dos quais pode retornar ao jogo com permissão da mesa de arbitragem. Durante este período o time fica com um jogador a menos. A punição é geralmente aplicada à faltas desnecessárias e substituições incorretas.
Sair da área de gol sem a bola e participar da partida na área de jogo; ao fazê- lo, o goleiro se sujeitará às mesmas regras aplicadas aos jogadores na área de jogo. Considera-se que o goleiro está fora da área de gol tão logo qualquer parte de seu corpo toque o solo pelo lado de fora da linha da área de gol.
b) Um jogador estiver tocando o solo somente com um pé, agarra a bola e então toca o solo com o outro pé.
c) Um jogador que após um salto toca o solo somente com um pé e então salta novamente sobre o mesmo pé ou toca o solo com o outro pé.
d) Um jogador que após um salto toca o solo com ambos os pés simultaneamente e então levanta um pé e o apoia novamente ou move um pé de um lugar para outro.
FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO HANDEBOL E SUAS CARACTERÍSTICAS
A
EQUIPE
Uma
equipe consiste em até 14
jogadores.
Não mais do que 7
jogadores
podem estar presentes na quadra de jogo ao mesmo tempo. Os demais
jogadores são suplentes.
Um jogador que for
identificado como goleiro pode se tornar jogador de quadra a qualquer
momento.
Similarmente, um jogador de quadra pode se tornar um goleiro a
qualquer momento desde que esteja identificado como tal. Se uma
equipe estiver jogando sem goleiro, um número máximo de 7 jogadores
de quadra será permitido ao mesmo tempo na quadra de jogo. No início
da partida, uma equipe deve ter pelo menos 5 jogadores em quadra. O
número de jogadores da equipe pode ser aumentado em até 14 em
qualquer momento durante a partida, incluindo o período extra. A
partida pode continuar mesmo se uma equipe ficar reduzida a menos de
5 jogadores na quadra. Depende dos árbitros julgarem se e quando uma
partida deveria ser definitivamente suspensa.
A
IHF e as Confederações Continentais e Nacionais tem o direito de
aplicar regulamentos derivados, em suas áreas de abrangência,
relacionados ao número de jogadores. Contudo, não mais do que 16
jogadores serão permitidos.
SUBSTITUIÇÕES
DE JOGADORES
Os
jogadores suplentes podem entrar na quadra a qualquer momento e
repetidamente, sem avisar o secretário/cronometrista, desde que os
jogadores que eles vão substituir já tenham saído da quadra.
EQUIPAMENTOS
Todos
os jogadores de quadra de uma equipe devem vestir uniformes
idênticos. As combinações de cores e desenhos para as duas equipes
devem ser claramente distinguíveis umas das outras. Todos os
jogadores utilizados na posição de goleiro numa equipe devem vestir
a mesma cor, uma cor que os diferenciem dos jogadores de quadra de
ambas as equipes bem como do(s) goleiro(s) da equipe adversária.
A
duração normal de uma partida para todas as equipes com jogadores
de idade igual ou acima de 16 anos é de 2 tempos de 30 minutos. O
intervalo de jogo é normalmente de 10 minutos. A duração normal da
partida para equipes de adolescentes com idade entre 12 e 16 anos é
de 2 x 25 minutos, e no grupo de idade entre 8 e 12 anos o tempo é
de 2 x 20 minutos. Em ambos os casos, o intervalo de jogo é
normalmente de 10 minutos.
NOTA:
A IHF e as Confederações Continentais e Nacionais tem o direito de
aplicar regulamentos derivados, em suas áreas de abrangência,
relacionados com o intervalo de jogo. O tempo máximo de intervalo
será de 15 minutos.
Uma
prorrogação (tempo extra) será jogada após 5 minutos de
intervalo, caso uma partida acabar empatada e tenha que ser
determinado um vencedor. A prorrogação consiste em 2 períodos de 5
minutos, com um intervalo de 1 minuto. Se a partida continuar
empatada depois do primeiro tempo extra, um segundo tempo extra será
jogado, após um intervalo de 5 minutos. Este segundo tempo extra
também tem dois períodos de 5 minutos com intervalo de 1 minuto.
Se
a partida continuar empatada, o vencedor será determinado de acordo
com o regulamento particular da competição. No caso em que a
decisão for usar o tiro de 7 metros como desempate para conhecer o
vencedor, os procedimentos indicados a seguir devem ser seguidos.
Se
o tiro de 7 metros for usado como critério de desempate, os
jogadores que não estão excluídos ou desqualificados ao final do
tempo de jogo estão autorizados a participar das cobranças. Cada
equipe nomeia 5 jogadores. Estes jogadores executam um arremesso
cada, alternando com os jogadores da outra equipe. Não é necessário
que as equipes pré- determinem a sequência dos seus jogadores. Os
goleiros podem ser livremente 11 escolhidos e substituídos entre os
jogadores aptos a participar. Os jogadores também podem participar
no tiro de 7 metros como arremessadores e goleiros. Os árbitros
decidem qual baliza será usada. Os árbitros fazem um sorteio e a
equipe vencedora escolhe se deseja arremessar por primeiro ou por
último.
SINAL
DE TÉRMINO
O
tempo de jogo começa com o apito do árbitro autorizando o tiro de
saída inicial. O tempo de jogo acaba com o sinal de término
automático do placar ou do cronometrista. Se nenhum sinal soar, o
árbitro, o cronometrista ou o Delegado apitam para indicar que o
tempo de jogo terminou.
COMENTÁRIO:
Se um placar com sinal automático não estiver disponível, o
cronometrista deverá usar um cronômetro de mesa ou manual e
finalizar o jogo com o sinal de término.
Atualmente
o jogo é realizado em uma quadra de 40
metros por 20 metros
e o objetivo é colocar a bola dentro de um gol que mede 3
metros de largura por 2 metros de altura.
Árbitros–
os dois árbitros atuam em conjunto nos lances de defesa e ataque de
ambos os times. Eles agem em cooperação e suporte mútuo e
observam, além do foco do jogo, todos os outros jogadores.
Área de gol– fica entre a linha de fundo e a linha de 6 metros. Somente o goleiro pode permanecer na área de gol. O atacante que penetra essa área é castigado com um tiro livre; se for propositadamente e não tiver a posse da bola, será dado lance livre. O jogador que invadir a área de gol, depois de ter lançado a bola, não estará sujeito a qualquer punição, desde que isso não resulte em prejuízo para a ação do adversário.
Arremesso de entrada– utilizado na lateral da quadra para reiniciar a partida depois de a bola ter saído pelas linhas laterais.
Arremesso
de saída–
arremesso feito da linha central, utilizado para reiniciar o jogo.
Bola
ao chão–
é marcada quando, mantida a bola dentro da quadra e fora das áreas
de goleiro, ocorrer: falta simultânea de jogadores das duas equipes;
interrupção do jogo por qualquer motivo ou razão que não se
caracterize como infração às regras.
Cartão
amarelo–
serve para advertir qualquer atleta ou técnico. Aplicado em algumas
faltas, por reclamações ou quando após uma infração o jogador
não deixa a bola no lugar indicado, podendo variar com o critério
de cada árbitro.
Cartão
vermelho (ou desqualificação)–
o jogador que receber o cartão vermelho deve retirar-se da quadra,
não podendo nem permanecer no banco de reservas e nem voltar para a
partida. O time permanece durante dois minutos com um jogador a menos
e depois pode completar a equipe com outro jogador. O jogador que
receber a quarta punição de dois minutos é automaticamente
desqualificado.
Cronometrista– é quem controla o tempo da partida, também sentado à mesa de arbitragem. Possui um cronômetro que deve ser paralisado toda vez que os juízes ou os técnicos dos times assim solicitarem. Também é sua função cronometrar os lances de dois minutos, sendo ele o responsável pela volta do atleta ao jogo.
Dois minutos –punição que obriga o jogador a permanecer fora da partida durante dois minutos, depois dos quais pode retornar ao jogo com permissão da mesa de arbitragem. Durante este período o time fica com um jogador a menos. A punição é geralmente aplicada à faltas desnecessárias e substituições incorretas.
Escanteio
–o
lance de escanteio é ordenado desde que a bola tocada pela equipe
defensora ultrapasse a linha de fundo (sem que o goleiro tenha tocado
na bola). É executado no ponto de intersecção entre a linha de
fundo e a linha lateral, do lado onde a bola saiu.
Exclusão
– recurso
extremo da arbitragem, utilizado apenas em casos de agressão física
e verbal. O jogador que sofrer exclusão não pode voltar a quadra e
nem se sentar no banco de reservas, e seu time permanece até o fim
da partida com um jogador a menos.
Fundo
central – um
jogador central que atua no meio da quadra. Ele coordena o ataque e a
defesa de sua equipe ou tenta penetrar na defesa do time adversário.
Gol
– o
gol só vale se a bola ultrapassar inteiramente a linha, por dentro
da baliza.
Goleiro
– é
o único jogador que pode se deslocar para qualquer posição da
quadra. O goleiro também é o único que pode parar ou rebater a
bola com os pés (mas isso apenas na sua área, fora dela deve jogar
como qualquer jogador de linha).
Lance
de sete metros –ocorre
após a execução de uma falta grave sobre o adversário. No momento
da cobrança, os jogadores de defesa e ataque deverão permanecer
atrás da linha de nove metros. O jogador que for cobrar deverá
manter um pé fixo perante a linha de sete metros, não podendo
invadi-la ou mover este pé.
Lance
lateral –é
ordenado quando a bola ultrapassa totalmente a linha lateral. Ao ser
cobrado, o jogador deverá manter um pé sobre a linha e o outro fora
da quadra. Caso isto seja desrespeitado, o árbitro poderá ordenar
nova cobrança de lateral ou aplicar reversão, dando o direito da
cobrança para a equipe adversária.
Lance
livre –é
ordenado nos casos de entrada ou saída irregular de um jogador; mau
comportamento; faltas cometidas pelos jogadores na área de gol;
lançamento intencional da bola para sua área de gol; faltas do
goleiro; execução ou conduta irregular nos lances de lateral,
escanteio, tiros de meta e de sete metros; e atitude antidesportiva.
Linha
do gol –a
bola precisa passar por essa linha para ser validado o gol.
Manejo
da bola –é
permitido lançar, bater, empurrar, socar, parar e pegar a bola, não
importa de que maneira, com a ajuda de mãos, braços, cabeça,
tronco, coxas e joelhos; segurar a bola durante o máximo de três
segundos, mesmo ela estando no chão; e dar o máximo de três passos
com a bola na mão. É proibido conduzir ou manejar a bola com os
pés.
Pivô
– jogador
que atua em volta da linha de seis metros.
Tiro
de meta – é
ordenado quando a bola toca em um jogador da equipe que ataca ou no
goleiro do time que defende e ultrapassa a linha de fundo. O tiro de
meta é cobrado dentro da área do goleiro e só ele pode recolocar a
bola em jogo.
TIME-OUT
Os
árbitros decidem o início e a duração de uma interrupção
(“time-out”). Um time-out é obrigatório quando:
a)
Uma exclusão por 2 minutos ou uma desqualificação for aplicada;
b)
Um tempo técnico for concedido;
c)
Houver um sinal de apito do cronometrista ou do Delegado Técnico;
d)
Consultas entre os árbitros forem necessárias.
Um
time-out normalmente também será dado em outras ocasiões,
dependendo das circunstâncias. As infrações ocorridas durante um
time-out têm as mesmas consequências que as infrações ocorridas
durante o tempo de jogo.
AO
GOLEIRO É PERMITIDO:
Tocar
a bola com qualquer parte do corpo, sempre que estiver numa tentativa
de defesa, dentro de sua área de gol.
Mover-se
com posse de bola dentro da área de gol, sem estar sujeito às
restrições aplicadas aos jogadores de quadra. No entanto, o goleiro
não tem permissão de atrasar a execução do tiro de meta.
Sair da área de gol sem a bola e participar da partida na área de jogo; ao fazê- lo, o goleiro se sujeitará às mesmas regras aplicadas aos jogadores na área de jogo. Considera-se que o goleiro está fora da área de gol tão logo qualquer parte de seu corpo toque o solo pelo lado de fora da linha da área de gol.
AO
GOLEIRO NÃO É PERMITIDO:
Colocar
em perigo o adversário em qualquer tentativa defensiva.
Sair
da área de gol com a bola controlada; isto implica um tiro livre, se
os árbitros já haviam apitado para a execução do tiro de meta. Em
outros casos, simplesmente se repete o tiro de meta. (Ver, no
entanto, a interpretação da vantagem, quando o goleiro está para
perder a bola fora da linha da área de gol depois de ter cruzado tal
linha com a bola em suas mãos). Tocar a bola que está parada ou
rolando no solo do lado de fora da área de gol, estando ele dentro
da mesma.
Levar
a bola para dentro da área de gol quando ela estiver parada ou
rolando no solo do lado de fora da área de gol. Reentrar na área de
gol vindo da área de jogo com posse de bola. Tocar a bola com o pé
ou com a perna abaixo do joelho quando ela estiver movendo-se para
fora em direção da área de jogo.
Se
a bola estiver parada já será tiro de meta (fora de jogo).
Cruzar
a linha de limitação do goleiro (linha de 4 metros), ou sua
projeção em ambos os lados, antes que a bola tenha saído da mão
do adversário que esteja executando um tiro de 7 metros.
A
ÁREA DE GOL.
Somente
o goleiro tem permissão de entrar na área de gol. A área de gol,
que inclui a linha da área de gol, é considerada invadida quando um
jogador de quadra a toca com qualquer parte de seu corpo. Quando um
jogador de quadra entrar na área de gol deve-se tomar as seguintes
decisões:
a)
Tiro de meta, quando um jogador de quadra da equipe atacante entrar
na área de gol com a bola ou entrar sem a bola, mas ganhar vantagem
ao fazê-lo;
b)
Tiro livre, quando um jogador de quadra da equipe defensora entrar na
área de gol e ganhar vantagem, mas não impede uma clara chance de
gol;
c)
Tiro de 7 metros, quando um jogador de quadra da equipe defensora
entrar na área de gol e com isso impede uma clara chance de gol.
Para os propósitos desta regra, o conceito “entrar na área de
gol” não significa somente tocar a linha da área de gol, mas sim,
pisar claramente dentro dessa área.
Entrar
na área de gol não será penalizado quando:
a)
Um jogador entrar na área de gol depois de jogar a bola, desde que
isto não crie uma desvantagem para os adversários;
b)
Um jogador de uma das equipes entrar na área de gol sem a bola e não
ganhar vantagem fazendo isto. Considera-se que a bola esteja “fora
de jogo” quando o goleiro a controla dentro da área de gol. A bola
deve ser colocada novamente em jogo através de um tiro de meta. A
bola permanece em jogo enquanto ela está rolando no solo dentro da
área de gol. Ela está em posse da equipe do goleiro e somente o
goleiro pode tocá-la. O goleiro pode pegá-la, o que a trará para
“fora de jogo” e então, colocá-la novamente em jogo.
NO
MANEJO DA BOLA É PERMITIDO:
Lançar,
agarrar, parar, empurrar ou golpear a bola usando as mãos (abertas
ou fechadas), braços, cabeça, tronco, coxas e joelhos;
Segurar
a bola durante, no máximo 3 segundos, também quando ela estiver em
contato com o solo.
Dar
no máximo 3
passos com
a bola;
Se
considera um passo quando:
a)
Um jogador que estiver parado com ambos os pés em contato com o
solo, levanta um pé e o apoia novamente ou move um pé de um lugar
ao outro.
b) Um jogador estiver tocando o solo somente com um pé, agarra a bola e então toca o solo com o outro pé.
c) Um jogador que após um salto toca o solo somente com um pé e então salta novamente sobre o mesmo pé ou toca o solo com o outro pé.
d) Um jogador que após um salto toca o solo com ambos os pés simultaneamente e então levanta um pé e o apoia novamente ou move um pé de um lugar para outro.
FALTAS
E CONDUTAS ANTIDESPORTIVAS. AÇÕES PERMITIDAS:
É
permitido:
a)
Usar uma mão aberta para tirar a bola da mão de outro jogador;
b)
Usar os braços flexionados para fazer contato corporal com um
adversário, e desta maneira controlá-lo e acompanhá-lo;
c)
Usar o tronco para bloquear o adversário na luta pela posição.
COMENTÁRIO:
Bloquear significa impedir um adversário de mover-se para um espaço
vazio. Bloquear, manter o bloqueio e sair do bloqueio deve, a
princípio, ser realizado de maneira passiva em relação ao
adversário. Infrações que normalmente não implicam numa punição
disciplinar.
Não
é permitido:
a)
Arrancar ou golpear a bola que está nas mãos do adversário;
b)
Bloquear ou empurrar o adversário com braços, mãos ou pernas ou
usar qualquer parte do corpo para deslocá-lo ou empurrá-lo para
fora da posição; isto inclui o uso perigoso dos cotovelos, seja em
uma posição de início ou em movimento;
c)
Agarrar um adversário (no corpo ou pelo uniforme), mesmo se ele
permanecer livre para continuar o jogo;
d)
Correr ou saltar sobre um adversário.
http://www.brasilhandebol.com.br
https://handebolminuto.wordpress.com/2009/09/16/handeboll/
MUDANÇAS NAS REGRAS EM 2018, A PARTIR DE 01/08/2018.
As novas regras de handebol aprovadas pela Federação Internacional de Handebol (IHF) serão implantadas no Brasil a partir do dia 1° de agosto. As principais mudanças foram realizadas no artigo oito (Faltas e condutas anti-desportiva), a fim de proteger os jogadores de faltas violentas. As alterações já entraram em vigor desde o dia 1° de julho e estão sendo aplicadas no Mundial Júnior Feminino de Handebol, disputado na Coreia do Sul até o final deste mês.
https://handebolminuto.wordpress.com/2009/09/16/handeboll/
MUDANÇAS NAS REGRAS EM 2018, A PARTIR DE 01/08/2018.
As Principais mudanças foram na regra oito (faltas e condutas anti-desportivas)
As novas regras de handebol aprovadas pela Federação Internacional de Handebol (IHF) serão implantadas no Brasil a partir do dia 1° de agosto. As principais mudanças foram realizadas no artigo oito (Faltas e condutas anti-desportiva), a fim de proteger os jogadores de faltas violentas. As alterações já entraram em vigor desde o dia 1° de julho e estão sendo aplicadas no Mundial Júnior Feminino de Handebol, disputado na Coreia do Sul até o final deste mês.
O código foi revisado pela Comissão de Árbitros e Treinadores da IHF e as modificações sugeridas foram aprovadas por uma comissão eleita pela entidade no Congresso da IHF, em junho, no Cairo (Egito). No Brasil, a tradução das novas regras para o português foi realizada pelo diretor de arbitragem da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Sálvio Sedrez.
Uma das mudanças mais significativas do novo código é a partir da regra 8.3 até 8.10, no qual explica com mais clareza e objetividade quais os critérios que deverão ser utilizados pelos árbitros para aplicar uma punição.
No handebol, as infrações podem ser sancionadas de três formas: com uma exclusão de dois minutos imediata, em que o jogador pode retornar após cumprir esse tempo; com uma desqualificação, na qual o atleta não pode retornar à quadra, mas outro poderá substituí-lo após dois minutos; e ainda com a desqualificação somada a um relatório escrito enviado pelos árbitros ou delegado da partida ao Tribunal de Justiça de Handebol. Neste caso, o jogador deverá ser julgado e, possivelmente, sofrer novas punições.
No handebol, as infrações podem ser sancionadas de três formas: com uma exclusão de dois minutos imediata, em que o jogador pode retornar após cumprir esse tempo; com uma desqualificação, na qual o atleta não pode retornar à quadra, mas outro poderá substituí-lo após dois minutos; e ainda com a desqualificação somada a um relatório escrito enviado pelos árbitros ou delegado da partida ao Tribunal de Justiça de Handebol. Neste caso, o jogador deverá ser julgado e, possivelmente, sofrer novas punições.
Esta última mudança substitui definitivamente a expulsão que agora não existirá mais. Além disso, foram realizados ajustes, inclusões e exclusões de textos e palavras, que melhoram significativamente o entendimento das regras.
Confira as outras alterações:
1 - A volta do termo capitão para designar um atleta que representa a equipe nos sorteios;
2 - Definição de uma nova área do técnico localizada em frente ao banco de suplentes. Agora será limitada em três metros e meio a partir da linha central, onde o treinador só poderá entrar para requisitar o tempo técnico;
3 - Os quatro oficiais de equipe não poderão usar roupas com as mesmas cores da equipe adversária;
4 - A numeração dos jogadores agora obedecerá a ordem de 0 a 99;
5 - A adoção do termo pré-passivo para substituir o antigo termo sinal de advertência de jogo passivo;
6 - A desqualificação direta do goleiro que, ao sair de sua área de gol, produzir qualquer tipo de choque com o adversário.
http://www.brasilhandebol.com.br/noticias_detalhes.asp?id=26051&moda=&contexto=&area=&evento=
6 - A desqualificação direta do goleiro que, ao sair de sua área de gol, produzir qualquer tipo de choque com o adversário.
http://www.brasilhandebol.com.br/noticias_detalhes.asp?id=26051&moda=&contexto=&area=&evento=
FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO HANDEBOL E SUAS CARACTERÍSTICAS
Em
qualquer modalidade desportiva,
quando se fala em fundamentos técnicos
nos referimos aos movimentos
básicos da modalidade aos
quais uma pessoa precisa se apropriar ou aprender para ter condições
de jogar. Se observarmos, todas as modalidades possuem fundamentos
técnicos sendo que, em algumas,
o nome e a função de muitos fundamentos são comuns, mudando
somente a forma de realizá-lo.
No
HANDEBOL
temos como fundamentos técnicos: o
passe, a recepção, a empunhadura, o arremesso, a progressão, o
drible e a finta.
Passe:
é a ação de enviar a bola ao companheiro de forma que ele consiga
recebê-la para executar outra ação. Um bom passe pode colocar o
companheiro em condições favoráveis de arremessar em direção ao
gol adversário.
Recepção:
é a ação de receber a bola, amortecer e reter a bola de forma
adequada. A boa execução deste fundamento depende muito da forma
como a bola foi passada, ou seja, da execução do passe.
Figura 4: recepção no handebol.
Empunhadura:
é a forma de segurar a bola do handebol com uma das mãos. Na
empunhadura os cinco dedos da mão permanecem bem afastados entre si
e a palma fica ligeiramente côncava.
Arremesso:
é o fundamento sempre realizado em direção à meta adversária na
tentativa de realizar o gol.
Progressão:
São as formas utilizadas para poder se deslocar na quadra durante o
jogo quando se está de posse da bola. Pode ser realizada, por
exemplo, por meio do drible.
Drible:
No handebol é o movimento de bater a bola contra o solo com uma das
mãos estando o jogador parado ou em movimento. O drible permite ao
jogador deslocar-se estando com a posse da bola.
Figura 5: drible no handebol.
Fintas:
São mudanças de direção realizadas pelo jogador atacante que,
estando de posse de bola, procura evitar a ação do defensor.
Figura 6 - arremesso no handebol.
Fonte: http://pt.slideshare.net/Sitedo2AnoEliezer2013/fundamentos-tcnicos-do-handebol-e-suas-caractersticas
POSIÇÕES DOS JOGADORES NO HANDEBOL
Ataque
No
ataque, o time é dividido em: Pontas, Meias, Armador (conhecido
também como Central), Pivô e Goleiro.
Armador
É
a “locomotiva” do time no ataque. Este jogador está no centro do
ataque e comanda o curso e o tempo do mesmo. Este é geralmente o
mais experiente jogador do time, deve saber arremessar com força e
ter um grande repertório de passes. Deve possuir grande visão de
jogo para se adaptar as mudanças na defesa adversária. Força,
concentração, tempo de jogo e passes certos são o que destacam um
bom armador.
Meia
O
“combustível” do time no ataque. Os meias geralmente possuem os
mais fortes arremessos e são, geralmente, os mais altos jogadores do
time. (No masculino variam de 180 cm a 210 cm e no feminino variam de
175 cm a 190 cm). Entretanto existem excepcionais jogadores que são
menores que a média, mas possuem arremessos poderosos e técnica
muito apurada. Estes são geralmente os jogadores mais perigosos
durante o ataque, pois os arremessos costumam partir deles ou de
outro jogador que tenha recebido um passe dele.
Ponta
Geralmente
são eles que começam as jogadas de ataque. Os pontas são velozes e
ágeis; e devem possuir a capacidade de arremessar em ângulos
fechados. O destaque no arremesso não é a força, mas a habilidade
e mira, podendo mudar o destino da bola apenas momentos antes de
soltá-la em direção ao gol. Estes jogadores também são muito
importantes nos contra-ataques, apoiados em sua velocidade e
posicionamento.
figura 7: arremesso no handebol.
Pivô
O
“coringa” do time no ataque. Se posicionam entre as linhas de 6m
e a de 9m. Seu objetivo é abrir espaço na defesa adversária para
que seus companheiros possam arremessar de uma distância menor, ou
se posicionar estrategicamente para que ele mesmo possa receber a
bola e arremessar em direção ao gol. O pivô possui o maior
repertório de arremessos do time, pois ele deve passar pelo goleiro
e marcar o gol geralmente sem muita força, impulsão ou velocidade,
e em jogadas geralmente rápidas.
Goleiro
Se
o goleiro defender um arremesso ou conseguir um tiro livre, ele deve
ter a habilidade e o raciocínio rápido para observar se algum
jogador se encontra em uma posição de contra-ataque, fazendo assim
o lançamento que deve ser rápido e certeiro. O goleiro não é
apenas um jogador de defesa, mas um importante armador de
contra-ataques.
Defesa
Este
desenho mostra as posições básicas da defesa.
Os
jogadores na defesa precisam trabalhar em equipe. Comunicação é
absolutamente vital. Onde está o pivô? Quem está marcando
quem? Aonde está o foco do ataque? No nível de elite do Handebol,
existem times que possuem jogadores especializados na defesa, que são
fisicamente grandes, muito fortes, rápidos e com muita concentração.
Esses jogadores ainda possuem a habilidade de detectar o foco do
ataque e se adaptar as mudanças nas jogadas. Defensores situados no
meio precisam ser muito fortes e altos para impedir os ataques dos
meias e conter os pivôs.
O
goleiro é vital na defesa. Um bom goleiro pode representar mais de
50% da performance de um time. Quando a defesa é penetrada, o
goleiro é a última barreira ao atacante. Ele precisa ter um reflexo
rápido, boa antecipação de onde o atacante pretende arremessar e
habilidade de ajustar força, reflexos e total concentração
(eliminado qualquer coisa que não seja referente ao jogo) foçando
seu objetivo final, a defesa. O goleiro também deve se comunicar com
seu time, (pois possui maior visão de jogo por estar fora dos lances
de ataque) incentivando e alertando a defesa; e auxiliando e
orientando seus companheiros no ataque.
FUNDAMENTOS
TÁTICOS DO HANDEBOL
ATAQUE
- FASES DO ATAQUE
A
- CONTRA ATAQUE - é a passagem rápida da defesa para o ataque,
com o envolvimento de um ou mais jogadores, para obter a marcação
de um gol. É a ação de passar rapidamente da defesa para o ataque.
B
- ORGANIZAÇÃO - após o contra-ataque frustrado (em função da
defesa conseguir organizar-se), a equipe deverá passar a bola ou
driblar (reter a bola) até a ocupação, pelos atacantes, de suas
posições específicas predeterminada.
C
- ATAQUE EM SISTEMA - cada atacante deverá colocar-se em sua
posição específica com base na qualidade e característica
individual, e de acordo com a proposta de jogo ofensivo que será
aplicada no momento.
SISTEMAS
DE ATAQUE
A
forma como os jogadores se organizam na quadra podem variar de acordo
com a tática da equipe, o principal sistema de ataque é o 5 X 1.
Este desenho mostra as posições básicas do ataque.
DEFESA
- FASES DA DEFESA
A
- RETORNO - após a equipe perder a posse da bola no ataque, os
jogadores deverão retornar para a defesa o mais rápido possível, e
pelo caminho mais curto (linha reta). A corrida deverá ser de frente
até o centro da quadra, e de costas após ultrapassar o centro até
a linha dos seis metros (para observar um possível lançamento do
contra-ataque). Após perder a posse da bola, os atacantes não devem
ficar se lamentando do erro e sim, retornar para evitar surpresa.
B
- DEFESA TEMPORÁRIA - é o prolongamento da situação anterior.
O defensor deverá, em razão do retorno ter sido em linha reta, às
vezes atuar fora de sua posição ideal ou de maior rendimento,
estabelecida no início do jogo.
C
- ORGANIZAÇÃO DA DEFESA - os defensores que ao retornar estão
atuando em defesa temporária, após todos estarem posicionados e,
surgindo uma oportunidade, deverão retornar para sua posição
ideal.
D
- DEFESA EM SISTEMAS - aplicação da proposta de jogo
estabelecido no momento, de acordo com o ataque adversário.
SISTEMA
DE DEFESA
O
sistema de defesa no handebol tem os objetos de: dar sentido de
responsabilidade coletiva; possibilitar a ajuda a um companheiro
(cobertura e ajuda recíproca); reduzir as possibilidades dos
arremessos a gol; e, dificultar a movimentação dos adversários na
linha de seis metros.
O sistema mais utilizado é o 6x0, onde se encontram seis jogadores defensivos posicionados na linha de 6 metros.
A defesa 5x1 também pe bastante utilizada; nela temos cinco jogadores que se posicionam na linha dos 6 metros e um jogador (bico ou pivô) se posiciona mais à frente que os outros;
Figura 8 sistemas táticos no handebol.
O
GOLEIRO NO HANDEBOL
Ainda
temos o Goleiro, que no handebol, é de primordial importância não
só na defesa mais também no ataque, pois quase sempre é por ele
que se inicia a jogada.
O papel do goleiro de handebol dentro da equipe
O goleiro de handebol representa primeiramente a última barreira defensiva, tendo suas defesas importância fundamental no sucesso de sua equipe. De acordo com Barela (1998), nos últimos campeonatos mundiais, os arremates tiveram a seguinte estatística: 37% foram convertidos, 32% foram para fora e 31% foram defendidos pelo goleiro. Mesmo de forma superficial, esses números demonstram a grande participação dos goleiros dentro das partidas. Essas informações não trazem ainda outras ações praticadas pelos goleiros, que podemos destacar como: postura, colocação e saídas de gol; que certamente influenciam no desenvolvimento do jogo e no seu resultado.
Além do caráter defensivo, podemos atribuir ao goleiro outras funções relevantes, entre elas uma grande responsabilidade na orientação tática de sua equipe, pois o seu posicionamento em quadra lhe oferece visão privilegiada podendo de forma segura orientar seus companheiros tanto nas atitudes defensivas como também nas práticas ofensivas, sendo ele muitas vezes utilizado como capitão da equipe por apresentar grande liderança. Ainda podemos creditar ao goleiro grande importância nas ações ofensivas, considerado por muitos treinadores como o primeiro atacante, isto quando ele inicia os contra-ataques, dando ritmo inicial ao jogo. Podendo ser também o último atacante, quando sua equipe está inferiorizada numericamente ou marcada sob pressão, assim atuando fora da área, é um eficiente apoiador do seu ataque (BARELA, 1998).
Figura 9: goleira handebol.
BENEFÍCIOS DO HANDEBOL PARA O CORPO E SAÚDE DO PRATICANTE
* A prática da modalidade Handebol, melhora a performance cardiorrespiratória e a circulação sanguínea de seus praticantes.
* Além disso, a prática do handebol ajuda a tonificar todos músculos do corpo pois durante os jogos e partidas, são trabalhados os músculos das partes inferiores e superiores do corpo.
* Melhoria na coordenação motora do indivíduo pois durante a prática, ocorrem os movimentos físicos como o andar, correr, saltar, pular.
* A queima calórica durante uma partida pode ser muita significativa pois trata-se de um esporte de muita intensidade e movimentação.
* É trabalhado o espírito coletivo e de equipe, ajudando na socialização entre os seus praticantes.
* O jogador/atleta/praticante precisa de tomar decisões rápidas, instantâneas e objetivas.
* A prática da modalidade Handebol, melhora a performance cardiorrespiratória e a circulação sanguínea de seus praticantes.
* Além disso, a prática do handebol ajuda a tonificar todos músculos do corpo pois durante os jogos e partidas, são trabalhados os músculos das partes inferiores e superiores do corpo.
* Melhoria na coordenação motora do indivíduo pois durante a prática, ocorrem os movimentos físicos como o andar, correr, saltar, pular.
* A queima calórica durante uma partida pode ser muita significativa pois trata-se de um esporte de muita intensidade e movimentação.
* É trabalhado o espírito coletivo e de equipe, ajudando na socialização entre os seus praticantes.
* O jogador/atleta/praticante precisa de tomar decisões rápidas, instantâneas e objetivas.
Figura 10 – músculos utilizados handebol.
Figura 11 - alongamentos.
Site da Confederação Brasileira de Handebol, acessem o link abaixo:
http://www.brasilhandebol.com.br/index.asp
http://www.brasilhandebol.com.br/index.asp
Site da Federação Internacional de Handebol, acessem o link:
http://www.ihf.info/
Vídeos aulas sobre Handebol pelo youtube, acessem e desenvolvam o aprendizado:
Regras do Handebol:
Alongamentos e Passes no Handebol:
https://www.youtube.com/watch?v=i12Td9M5qQY
Tipos de Arremessos no Handebol
https://www.youtube.com/watch?v=k3exoeTkPfk
Professor
Flávio Azevedo – Atualizado 2019. @flavinhoazevedo
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